sexta-feira, 2 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
armando bacelar e a biblioteca municipal
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
famalicão 1944
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
famalicão 1943
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Fernando Carneiro - "Amar é Tempo Perdido"
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D. Manuel Gonçalvesa Cerejeira - "Vinte Anos de Coimbra"
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Júlio Brandão - "Recordações Dum Velho Poeta"
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ABel Folhadela de Macedo - "Trabalhos Manuais"
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António da Silva Rego - "Les Missions Portugaises"
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
famalicão 1942
o ano de 1942 tem a continuidade das obras de agostinho da silva, as quais são impressas na tipografia minerva. obras como "a primeira volta ao mundo", "o cristianismo", a "vida de franklim", a "vida de miguel ângelo", a "vida de zola", "goethe", "a reforma: iniciação", "o cristianismo: iniciação", "o islamismo: iniciação", "beehoven", "vida e arte de cellini", "o transformismo", "a vida de roberto owen", "alexandre herculano", "teoria do amor" (antologia e tradução) e os pensamentos de marco aurélio, foram impressos na famosa tipografia famalicense. por seu turno, o neo-realismo continua a ser tratado nas páginas do jornal "estrela do minho": é o caso do artigo de célio augusto intitulado "poesia neo-realista". neste âmbito, o livro "poesias do minho", de joão rubem, isto é, pseudónimo de joão dinis cupertino de miranda, é um dos sinais do seu autor na incursão neo-realista. o livro de maria clementina de sousa, e que contém estudossobre o folcore de riba d`ave, da música em landim, assim como umpasseio à mesma freguesia do concelho de vila nova de famalicão, tem a sua génese em várias conferênciasque a autora, pianista, então proferiu no porto. apresentono filme imagemda capa da edição realizada em 1998 do livro de antónio da silva rego e que se chama "dialecto português de malaca". para além deste título, contém "a comunidade luso-malaia de malaca e singapura" e a "cultura portuguesa na malaia e singapura". no final do filme, apresenta-se uma fotografia do então hotel vilanovense, demolido neste ano.
Vasco de Carvalho - "Causa Invulgar"
Vasco de Carvalho - Pedras Falsas"
Alexandrino Costa - "Como eu os vi: figuras do passado e do presente"
António da Silva Rego - "O Dialecto Português de Malaca"
João Dinis Cupertino de Miranda /Pseudónimo João Rubem - "Poemas do Minho"
Francisco Torrinha - "Novo Dicionário da Língua Portuguesa"
Francisco Torrinha - "Elementos de Gramática Portuguesa"
Abel Folhadela de Macedo - "Elementos de Álgebra"
Maria Clementina Pires de Lima Tavares de Sousa - "Folclore Musical"
O jornal famalicense "Estrela do Minho" publica o suplemento literário "Para as Raparigas"
O "Anuário Comercial do Minho", publicado no Porto, publica um artigo, sem indicação de autor, sobre Vila Nova de Famalicão
Em 1 de Junho dá-se iníco à demolição do Hotel Vilanovense
Artur Cupertino de Miranda transforma a sua Casa Bancária no Banco Português do Atlântico
É fundado o Grémio do Comércio de Vila Nova de Famalicão
É projectada a construção do Hotel Garantia
Espectáculo de beneficiência para a Comissão Instaladora da Sopa dos Pobres, no Salão Olímpia, com a peça "Surpresas e Alegrias", de Alexandrino Costa
Realiza-se no Salão Olímpia uma conferência sobre agricultura, promovida pelo Grémio da Lavoura de Famalicão, tendo sido convidado para realizar a palestra Augusto Ruella.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
famalicão 1941 II
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Fernando Carneiro - "Sombras Poéticas", com prefácio de Egito Gonçalves
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Jerónimo de Castro - "Jesus Passou um dia por aqui"
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Alexandrino Costa - "Como eu os vi: esboços das figuras nacionais de Salazar, ilustre Presidente do Governo de Portugal, e do Eminente Cardeal Cerejeira, Cardeal Patriarca de Lisboa"
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Rebelo Mesquita - "Memórias do Detective X"
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Guimarães promove o 1.º Centenário de Nascimento a Alberto Sampaio.
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Alberto Sampaio - "Correspondência Inédita para Joaquim de Araújo, Martins Sarmento, Oliveira Martins, Abade de Tagilde e Luís de Magalhães
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Alberto Sampaio - "Correspondência Inédita para Rocha Peixoto"
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Comemorações Centenárias da elevação a Vila pela Rainha D. Maria II em 3 de Agosto.
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É apresentado no Salão Olímpia o documentário cinematográfico sobre V. N. de Famalicão, de Manuel de Oliveira, com fotografia de António Mendes, música de Jaime Silva Filho e com comentários de Vasco Santana.
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É publicado o primeiro relatório da Conferência S. Vicente de Paulo, sob a direcção de Vasco de Carvalho. Estes relatórios vão ser publicados até 1948.
famalicão 1941 I
- Grémio da Lavoura - "Relatório, Balanço e Contas da Gerência".
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O Clube de Caçadores realiza o "Torneio de Tiro aos Pombos para Disputa da Taça Indústria".
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Polémica suave no jornal famalicense "Estrela do Minho" sobre o Neo-Realismo.
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Em Outubro, é inaugurado o Colégio Camilo Castelo Branco. Foi seu director e proprietário Abel Folhadela de Macedo.
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V. N. de Famalicão passa à categoria de 1.ª Classe, como Concelho.
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Passagem por Famalicão de Washington Luís, antigo Presidente da República do Brasil.
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Agostinho da Silva visita a Tipografia Minerva para observar o andamento das suas obras, conforme se noticia na imprensa na época, noemadamente no "Estrela do Minho". Livros como "Mozart", "O Gás", "A Escultura Grega", "Vida de Robert Owen", "Vida e Arte de Ticiano", "Estoicismo", a tradução dos "Diálogos Filosóficos" de Voltaire, entre tantos outros, seriam impressos na respectiva tipografia famalicense.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
camilo e seide i
sábado, 6 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
museu bernardino machado e casa-museu camilo
para o dr. manuel sá marques e esposa, assim como para os seus amigos de lisboa, que hoje vieram a vila nova de famalicão visitar o museu bernardino machado, a casa-museu de camilo e o centro de estudos camilianos. com um abraço fraternal de amizade.
camilo e o relógio
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
josé de azevedo e menezes (1849-1938)




Foi sócio correspondente da Real Associação dos Arquitectos Civis e Arqueólogos Portugueses, do Instituto de Coimbra, da Academia das Ciências de Portugal, membro da Sociedade Académica de História Internacional (Paris), sócio efectivo do Instituto Histórico do Minho, sócio Ordinário da Sociedade de Geografia de Lisboa, entre outras instituições.
Amadeu Gonçalves
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
domingo, 31 de julho de 2011
júlio dinis e famalicão

sexta-feira, 29 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
manuel dias gonçalves cerejeira (1873-1899)



Em Vila Nova de Famalicão colaborou no jornal "O Porvir", publicando aqui as suas famosas "Palavras Vermelhas" e no jornal "Estrela do Minho". " "Semanário Ilustrado" de Lisboa "Branco e Negro", de 29 de Fevereiro de 1898, caracteriza o seu pensamento de seguinte forma: "Hoje, apesar da melancolia em que o seu espírito parece ainda envolto, evolucionado para uma fase mais humana e positiva, fora de todas as escolas pela sua própria individualidade estética e pensante, com uma educação superior, visando o útil e a humanidade, sem nefelibatices, numa linguagem luminosa e alegre como o nosso sol e o nosso vinho, temperado apenas pela sentimentalidade amorosa e aventureira que caracteriza a alma portuguesa, ..."

A Comissão Municipal do Partido Republicano de Vila Nova de Famalicão homenageou Gonçalves Cerejeira em 1909, mais propriamente em 14 de Novembro no Centro Republicano Bernardino Machado, dez anos após o seu falecimento. A homenagenm constou da instalação do seu retrato na nova sede da comissão republicana famalicense, liderada então por Sousa Fernandes, o futuro presidente da Câmara de Famalicãso a seguir à implantação da República em Portugal. Esta nova sede ficava, conforme nos diz o "Estrela do Minho" de 21 de Novembro de 1909, "instalado num prédio contíguo ao Hotel Vilanovense". Considerou então Sousa Fernandes, na abertura da sessão, que Gonçalves Cerejeira "foi um valioso e dedicado partidário", e quem lhe faz emtão o elogio público é o futuro governador civil de braga, logo a seguir à implantação da República, Manuel Monteiro. A seguir à intervenção de Manuel Monteiro, Bernardino Machado proferiu a comunicação "Têm Liberdade os Monárquicos em Portugal?".
sábado, 23 de julho de 2011
trutas no rio ave

segunda-feira, 11 de julho de 2011
ser simplesmente povo

Para o Professor João Medina, o “Zé Povinho” é “como uma sinopse da própria mentalidade do povo que o engendrou e nele, através dum (duplo) diminutivo tão revelador, se tornou nosso símbolo, totémico retomado por inúmeros cartoonistas ao longo da monarquia constitucional, da I República e, após a longa vigência da censura ditatorial, ressurrecto após o 25 de Abril, ainda que nos custe aceitar como nosso retrato verídico essa imagem deprimente e incomodamente labrega que nos espreita do fundo do nosso espelho colectivo, aquele rosto bronco de pascácio rural, de campónio mal vestido, barba rala, colete e chapéu preto de rústico, calças de fazenda ruim, mãos nos bolsos, riso alvar, espécie de resignado Sancho Pança sem um cavaleiro da Triste Figuras que o quixotize e lhe comunique um Ideal superior.” Foi nestes termos que o Professor João Medina caracterizou o “Zé Povinho” que no define na conferência com o título “Rafael Bordalo Pinheiro, Criador do Zé Povinho”, no âmbito da exposição que se encontra patente no Museu Bernardino Machado, em Vila Nova de Famalicão, dedicada à vida e à obra do caricaturista português.
Na sua “incursão transcendente”, propôs o Professor João Medina (numa sessão bastante concorrida de público) a explicação, a partir do momento em que a apareceu, o mito do “Zé Povinho” e do seu gesto simbólico numa perspectiva da antropologia social. Tais símbolos, numa linguagem gestual, são símbolos contextualizados psicologicamente, sociologicamente e historicamente. Símbolos históricos, digamos, com uma carga psicológica e sociológica perante um determinado momento social configurado historicamente. Sempre ao lado da história existiram os ditos “parvos” e os “idiotas”, os quais através de parvoíces revelam as verdades: é o caso do bobo medieval, do parvo vicentino ou o nosso “Zé Povinho”, que através de uma linguagem gestual e, neste caso, obscena, promove o estado de espírito e de sítio socialmente revelado. Aliás, o único gesto obsceno do “Zé Povinho” é o manguito, linguagem simbólica tipicamente portuguesa, sendo este o seu gesto mágico, servindo o mesmo gesto para quebrar algo nefasto, o gesto da dissuasão, interpretando-o o Professor João Medina numa perspectiva de edificação sexual masculina, apesar de possuir um mecanismo psicológico complexo que poderá ter várias interpretações. É o gesto do “Ora Toma!” Diz o “Zé Povinho” a Paiva Couceiro: “Ai querias a Monarquia? Ora Toma!” O “Zé Povinho” surgiu pelo lápis de Bordalo Pinheiro na “Lanterna Mágica” em 12 de Junho de 1875. Neste desenho, o que a simbologia caricatural carrega é, precisamente, o problema do fisco, o “Zé Povinho” vítima dos impostos. Por seu turno, o de 1887 é a caricatura face aos políticos e uma vez mais o fisco; o de 1899 é o “Zé Povinho” do desespero, desesperado face ao poder governamental, enquanto que o de 1910 é o da ilusão e da esperança. Citando Ramalho Ortigão, diz-nos o Professor João Medina que o “Zé Povinho” só poderá deixar de ser simplesmente “Zé Povinho”, quando passar a ser simplesmente povo, representando a verdadeira Democracia.
Em 1880 surge uma dialéctica estranha em Portugal, entre o “Camões” dos republicanos e o “Zé Povinho” de Bordalo Pinheiro: sem em “Camões” temos o emblema da Pátria, o totem por excelência literária e histórico-cultural do País, com o “Zé Povinho” deparamo-nos com o País Real. Camões é a transcendência (um Camões que já desde Almeida Garrett o que ria fazer a figura, a voz e o rosto da portugalidade, reatar o próprio feito para ser recordado pela geração futura, isto em 1825, numa altura em que já tinha visto o quadro, em Paris, de Domingos António Sequeira, entretanto desaparecido, e ouvido a música camoneana de Domingos Bom Tempo, renascendo a ideia com a regeneração, pretendendo salvaguardar o tempo da memória, com a inauguração da estátua em 1867, em Lisboa, de Vítor Bastos), o mito da Pátria feita palavra duradoura e eterna; por outro lado, temos o “Zé Povinho”, que é o português real, autêntico, o resignado, a vítima que não faz mal a ninguém, mas que é espezinhado, carregando as “espigas” e as “albardas” governamentais, representando tudo aquilo que ninguém quer, sem utopias, revoltando-se de vez em quando numa explosão de descontentamento. Está simplesmente há espera 136 anos para deixar de ser simplesmente “Zé Povinho” para passar a ser simplesmente povo.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
a cultura no opinião pública 20 anos

para o dr. artur sá da costa, pelo quanto a cultura nos uniu numa amizade fraterna de actividades fantásticas, durante mais de vinte anos, ainda trabalhava na biblioteca da fundação cupertino de miranda, o meu abraço fraternal de amizade eterna
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Antes de mais nada, tive sempre o grato prazer de colaborar com voluntarismo no jornal “Opinião Pública” desde o seu primeiro momento, particularmente desde o seu número zero. Sá da Costa incentivava-me e o Luís Paulo Rodrigues lá ficava preocupado com os meus textos dactilografados há máquina de escrever por causa da paginação do jornal; mas acabava sempre por dar aquele seu toque de saber jornalístico único e já reconhecido.
Se a cultura hoje pode ser considerada como o conjunto de traços distintivos espirituais e materiais, intelectuais e afectivos que caracterizam uma sociedade ou uma comunidade, podemos dizer que a cultura abarca, além das artes e das letras, os modos de vida e os direitos fundamentais do ser humano, os sistemas de valor, as tradições e as crenças, o jornal “Opinião Pública” cumpriu e tem cumprido a sua tarefa ao longo dos seus vinte anos de existência. Tem divulgado não só os escritores famalicenses, como igualmente os nacionais e os internacionais, abriu as suas páginas a escritores e a pensadores do Vale do Ave e das cidades circunvizinhas (por exemplo, Artur Coimbra, de Fafe, que escreveu sobre política e cultura, Santos Simões, de Guimarães, Pedro Leitão, de Braga, ou Manuel Lopes, da Póvoa de Varzim), as actividades culturais do Vale do Ave e de outras localidades alem fronteiras, algumas em parceria com o município famalicense, não esquecendo igualmente as tradições populares de Famalicão e do seu concelho (evidentemente e, sempre em foco, o nosso Santo António, com os trabalhos de investigação de Artur Sá da Costa, provando que as Festas Antoninas são já centenárias). Deu amplo destaque ao Ciclo Pensar os Pensadores (Alberto Sampaio e Antero de Quental), uma actividade organizada em parceria entre o município famalicense e a Sociedade Martins Sarmento, realizado em 1991, deu amplo destaque às homenagens nacionais de nascimento ao republicano famalicense Nuno Simões (1994), ou o mesmo acontecendo com a ampla referência à exposição “Uma Aproximação aos Autores Famalicenses”, assim como à respectiva “Antologia” (1998). Não esqueceu o património, as associações, existem polémicas culturais (do papel da cultura na política) e literárias e uma faceta marcou o jornal na sua fase inicial: amplas entrevistas aos escritores (como igualmente a artistas plásticos) que então passavam por Vila Nova de Famalicão. É o caso de Mário de Carvalho, Maria Velho da Costa ou Maria Isabel Barreno, os primeiros escritores que ganharam o Prémio do Conto Camilo Castelo Branco. O jornal publicaria, então, as duas intervenções (relativamente a Mário de Carvalho e a Maria Isabel Barreno) de Manuel Simões. José Manuel Mendes, Eduarda Dionísio ou o nosso cineasta Manuel de Oliveira também se encontram no “Opinião Pública”; e, em 1999, a vinda de José Saramago a Vila Nova de Famalicão mereceu outro destaque ímpar, não só no jornal, como na própria revista, a qual apareceu a 30 de Novembro de 1995 e com o mesmo nome do jornal (o “Opinião Pública” reapareceu novamente como jornal semanal em 18 de Outubro de 1996, integrando a revista, que já não existe). [Gostava aqui de salientar o Centenário do Falecimento de Ana Plácido comemorado em Famalicão, em grande foco no jornal, o qual seria ainda elaborado por Manuel Simões, mas com Pinto de Castro nos trabalhos. Realço igualmente o suplemento que o jornal dedicou à inauguração da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco, em 1992...].A internacionalização é em 1993 com a vinda de Jorge Amado a Braga. Com o andar do tempo, a cultura manifesta-se, nas páginas do jornal, simplesmente nas simples notícias das actividades culturais das instituições públicas e privadas, reservando, a partir de determinada altura, a penúltima página para o efeito. E hoje, como não poderia deixar de ser, o jornal digital, a FAMA TV, assim como a Digital FM, acompanham a história do presente para o futuro.

P. S. este texto, que vai sair no jornal na próxima quarta-feira, tem um lapso: o segundo discurso de manuel simões que publicou é sobre maria isabel barreno e não sobre maria velho da costa. aqui acrescento o centenário de falecimento de ana plácido e o número que o jornal publicou em 1992 dedicado à biblioteca municipal camilo castelo branco, a caminho do seu centenário, filha da república. apresento alguns trabalhos num filme que então foram publicados ao longo destes anos.
o zé povinho e joão medina

Colaborou como cronista no Diário de Lisboa (1968 em diante), Diário Popular (desde 1975), Diário de Notícias (a partir de 1974), na revista Seara Nova (1962-74), sendo, actualmente, colunista no Jornal de Letras. É autor de uma extensa obra distribuída pela historiografia, pelo ensaio literário e pelo romance. Dirigiu uma História de Portugal (15 vols, 1994; reed. 1998), tendo publicado ainda Salazar e os Fascistas (1979), Morte e Transfiguração de Sidónio Pais(1994), Eça e a Geração de 70 (Lisboa, 1980), Oh! a República!...(1990), As Conferências do Casino e o Socialismo em Portugal (1984), A Ilha está cheia de Vozes (romance, Lisboa, 1978), Reler Eça (Lisboa, 2002), Salazar, Hitler e Franco (Lisboa, 2000), Ulisses o Europeu (Lisboa, 2000), Memórias do Gato que ri (romance, Lisboa, 2002), Dois Exilados alemães (Cascais, 2003), Zé Povinho sem Utopia (Cascais, 2004), Ortega y Gasset no Exílio português (Lisboa, 2004), Auschwitz e Moscovo (Lisboa, 2006), Portuguesismo(s)(Lisboa, 2006), Náufragos do Mar da Palha (romance, 2006), , O “Presidente-Rei” Sidónio Pais (Lisboa, 2007), Caricatura em Portugal (Lisboa, 2008), etc.
Recorde-se que o Professor João Medina já colaborou com o Museu Bernardino Machado no catálogo Caricaturas Bernardino Machado e com o texto A Caricatura Política em Portugal: brevíssima sinopse histórica, em 2007.
